10 de novembro de 2016

A Exposição Hibridismo está no Jornal Cardápio em O Jardim Cultural - Taubaté


28 de setembro de 2016

Exposição Hibridismo - Ivan Neder

Ivan Neder é Artista Visual e artesão, natural de Caraguatatuba, bebeu água da Bica do Bugre fixando residência em Taubaté há quase vinte anos.
Licenciado em Artes Visuais é movido pela curiosidade do saber, sobrevoou nas áreas da filosofia, poesia, música, entre outros, identificando-se com o áudio visual e as artes manuais, dando início ao aperfeiçoamento desse trabalho através da pesquisa e do estudo.

A proximidade com elementos da cultura indígena se dá através de buscas interiores e a identificação com a produção de talismãs e objetos de cura. Os Filtros dos Sonhos, as Mandalas Olhos de Deus, os Mobiles e os Quadros de String Art se fundem com o cotidiano da região do Vale do Paraíba e do Litoral Norte de São Paulo, manifestando-se nas cores e nas formas dadas com as técnicas de macramê, trançado e entrelaçamento.

Seu processo de criação é sempre híbrido, pois parte do princípio da mistura de materiais e possibilidades para a construção de suas obras. Apesar de priorizar matérias-primas naturais como: vime, junco, bambu e sementes, não descarta o uso do industrializado como iniciativa sustentável.
A exposição hibridismo é um mergulho no mundo dos sonhos, uma arte demorada, para observar com a visão e o tato, é feita da mistura de matérias-primas e técnicas diferenciadas cujo elementos dão sentido ao seu trabalho.
Acontece em: http://www.ojardimcultural.com/ivanneder

Aqui você visualiza fotos de algumas peças da exposição:














27 de maio de 2016

Instalação Hu Ma Nús teaser

 A instalação Hu Ma Nús é uma obra contemporânea, imperfeita e inacabada, uma arte demorada que tem como objetivo interpelar o olhar de quem a aprecia ou participa de sua construção. Um mergulho, uma interiorização, uma reflexão acerca dos paradoxos humanos. ‪

18 de janeiro de 2016

Chaveirinhos de filtros e mandalas

filtro dos sonhos, dream catcher, atrapasueños

Reflexão sobre a cegueira



"Vamos supor que eu seja um homem cego e use uma bengala. Eu vou por aí e tap, tap, tap.
Onde começo eu?
O meu sistema mental termina na mão que segura a bengala?
Estaria o limite na metade da bengala ou em sua extremidade? Se
fossemos avaliar sua habilidade em andar, qual seria a unidade de
análise mais apropriada: o homem sozinho ou ele e a sua bengala?"
Gregory Bateson